Oh destino que tão mansamente se desdobra em minha face, que quietude tão gritante me assusta a alma viciada?
Será a transgressão do paupável, estimulante para o regresso do vazio? O regresso à passiva intregração com o que sobra, o Imutável, completo e assim... tão simples???
Até a própria visão funesta do incerto, dos riscos, decaem desta forma se dissolvendo no espaço do infinito?
Talvez toda solicitude da vida, realmente seja o caminho da complementação do que se foi? A ponte que nos liga a nós mesmos?
Seria a benevolência humana o completo desvendar do conteúdo único que nos compõem?
Me esquecer de mim... reconhecendo o sentimento falível com pretenções de libertação, utilizando-o, ou melhor, vivenciando-o com a consciência de sua mutabilidade, inconstância e superficialidade, considerando seus motivos e sua oportunidade.
Será a transgressão do paupável, estimulante para o regresso do vazio? O regresso à passiva intregração com o que sobra, o Imutável, completo e assim... tão simples???
Até a própria visão funesta do incerto, dos riscos, decaem desta forma se dissolvendo no espaço do infinito?
Talvez toda solicitude da vida, realmente seja o caminho da complementação do que se foi? A ponte que nos liga a nós mesmos?
Seria a benevolência humana o completo desvendar do conteúdo único que nos compõem?
Me esquecer de mim... reconhecendo o sentimento falível com pretenções de libertação, utilizando-o, ou melhor, vivenciando-o com a consciência de sua mutabilidade, inconstância e superficialidade, considerando seus motivos e sua oportunidade.